Assisti um filme chamado "Seven" e me apaixonei por ele, depois assisti uma serie chamada "Dexter" e resolvi que precisava escrever algo e deu em Sette Poesie.
Escrever uma fanfic é algo novo e diferente para mim. A pedidos fiz de Fifth Harmony. Espero que gostem e se tiver algo de errado me avisem, por favor.
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18 de Outubro de 2015
LAUREN JAUREGUI
Como sempre depois de um dia cansativo de muito trabalho, estávamos Papa, Mama, Tay e Chris sentados na aconchegante sala de estar, prontos para começarmos a jantar. Mama servia a comida para Papa, enquanto Tay e Chris - meus irmãos mais novos - disputavam para ver quem sentava na única cadeira azul de nossa sala - coisas de crianças. Tay tinha onze anos e Chris doze.
- Está uma delícia, mama - sorri para minha mãe que logo retribuiu o meu sorriso.
- Que bom, Laur! Fiz com muito cari...
Antes que minha mãe pudesse terminar a sua frase, um barulho já conhecido nos chamou atenção. Era o celular de papa. Ele sempre recebia ligações estranhas durante nossos encontros familiares, que não eram muitos. Fazia alguns anos que eu não morava mais com meus pais e meus irmãos, não que eu não gostasse do contato familiar, mas é que eu precisava do meu cantinho. A propósito, tenho vinte e sete anos, sai de casa com vinte três quando comecei a trabalhar e esse foi um dos motivos que me fizeram querer ter o meu cantinho. Mama nunca aceitou minha profissão.
- Preciso atender! - Papa tinha uma expressão assustada, aquilo estava me preocupando. Ele levantou da cadeira se retirando da sala de estar sem atender o aparelho em sua mão, que não parava de tocar, eu o acompanhei com o olhar.
- Laur, quando você vai sair dessa profissão. Sempre que você sai de casa meu coração fica na minha boca, nunca sei se você vai ficar bem - mama me fez perder a atenção de Papa e olhar para ela.
- Eu nasci para fazer o bem e acabar com o mal, mama. Não vamos discutir isso de novo - voltei a olhar para o meu prato intacto.
"- AQUI NÃO, PORRA!" - Papa gritou de onde estava.
Tay e Chris olharam para mama assustados, enquanto a velha e boa mulher retribuiu o meu olhar, eu já podia vê-la lacrimejar.
Mama sabia de algo, mas nunca quis me contar, eu fazia de tudo para entender o que se passava ali, até cheguei a investigar Michael - meu pai -, mas não descobri nada. De qualquer forma dessa vez eu saberia o que estava passando.
- Vou ver se Mike precisa de algo - mama fez menção de se levantar, mas a segurei pelo braço já me levantando.
- Pode deixar que eu vejo isso, a senhora ainda não acabou de comer.
- Laur, eu posso... - Ela ia dizer o que sempre dizia, que ela pode resolver, mas eu estava cansada disso.
- Mama, acho que Tay e Chris precisam de você - sorri da melhor maneira me retirando da sala.
Caminhei pelo corredor - que dividia a sala de estar dos quartos, banheiros e do escritório de Michael -, escutando alguns murmurinhos vindo do fundo do mesmo, onde ficava exatamente o escritório de papa, ou quem sabe seu "esconderijo".
- Hoje eu descubro o que você me esconde, Michael - sussurrei para mim mesma.
Continuei caminhando até o final do corredor, toquei a maçaneta da porta do escritório sentindo meu coração saltar como sempre fazia quando eu estava prestes a ver alguma das vítimas, mas uma voz não conhecida me fez parar, eu não conseguia identificar o que ela dizia, então me aproximei encostando meu ouvido na porta na tentativa de escutar o que estava se passando.
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Sette Poesie
FanfictionTodos dizem que sou um(a) Serial Killer, talvez eu seja, mas não mato por prazer, mato por necessidade. Não consigo viver em um mundo tão impuro sem fazer nada, tenho que agir de acordo com o meu código.